TRÊS PEDAGOGAS COM AMOR

TRÊS PEDAGOGAS COM AMOR

quarta-feira, 26 de novembro de 2008




Este vídeo marca nossa infância e nos impulsiona neste profissão tão gratificante!!!!!!!

Também é riquíssimo para trabalhar com os alunos de qualquer idade....

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

MODELOS DE FICHAS INTERESSANTES....
















BORDAS NATALINAS!!!!!
































QUE CARTÃO OU PRODUÇÃO DE TEXTO BONITA VAI SAIR DAI HEM? BASTA DEIXAR NSSOS ALUNOS CRIARAM, SOLTAREM A IMAGINAÇÃO NO MUNDO ENCANTADO DO NATAL... QUE TAL PASSAR UM FILME? CANTAR UMA MÚSICA? LER UM TRECHO BIBLICO? SÃO MUITAS COISA QUE PODEMOS TRABALHAR NESTA DATA TÃO ENCANTADORA.....




sábado, 8 de novembro de 2008

natal!!!!!!!!!!!
















































NÃO DEMOS OS DEVIDOS CRÉDITOS DEVIDO A TERMOS MUITAS IMAGENS DE NATAL E NÃO SABEMOS ONDE ENCONTRAMOS TANTAS!!!! MAS POR FAVOR SE FOR DE ALGUEM RECLAME...... COM ESPIRITO NATALINO É LÓGICO!!!!







quinta-feira, 30 de outubro de 2008

DIA DAS BRUXAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!NA ESCOLA MONTEIRO LOBATO,UHUHUHUHUHUHU












MEU DEUS O MÊS SE PASSOU E QUASE NÃO POSTAMOS NADA!!!!!!!!!!!!!!! FALTA DE TEMPO CORRERIA DE FINAL DE ANO... MAS VAMOS FICAR EM DIA COM VOCÊS!!!!! AGUARDEM QUE VAMOS PREPARAR NOVIDADES.. BEIJOS


BOM NOVEMBRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008




APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ASSIM...


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal por que pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo parapraticar profissão perfeito: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto: Pararei!·
Assaltei esta postagem

ALGUMAS LEMBRANÇAS PARA O DIA DO PROFESSOR....





































FELIZ DIA DO(A) PROFESSOR(A)


Professores Apaixonados
Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia fixa de que podem mover o mundo.

Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.

As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.

Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato.

Apaixonar-se sai caro! Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria.Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.

Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.

Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão.

Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro.

Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração.Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.

Os professores apaixonados querem tudo.

Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los.

Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.

A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.*


Gabriel Perissé é Mestre em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP e doutor em Filosofia da Educação e doutorando em Pedagogia pela USP.

MAIS DIA DA CRIANÇA....