É sempre está cansada
De nunca ficar parada
De ter sempre o que fazer
É engolir quase inteiro
É não demorar no banheiro
E se aprontar sem se ver
É acordar de madrugada
E não dormir quase nada
Se um filho (a) adoecer
De novo ler histórinha
Os contos da carrochinha
Para o filho(a) adormecer
É inventar pratos mil
Se um filho(a) com fastio
Inventar de não comer
É estudar outra vez
Todo o curso que fez
Para o filho(a) aprender
Outra vez brincar de roda
E estar dentro da moda
De nunca ficar parada
De ter sempre o que fazer
É engolir quase inteiro
É não demorar no banheiro
E se aprontar sem se ver
É acordar de madrugada
E não dormir quase nada
Se um filho (a) adoecer
De novo ler histórinha
Os contos da carrochinha
Para o filho(a) adormecer
É inventar pratos mil
Se um filho(a) com fastio
Inventar de não comer
É estudar outra vez
Todo o curso que fez
Para o filho(a) aprender
Outra vez brincar de roda
E estar dentro da moda
Quando a filhinho(a) crescer
É ouvir música chata
E querer as serenatas
Que só lhe dão prazer
É curtir uma quadrilha
Quando então é seu(sua) filho(a)
Que vai dançar pra valer
Ser Mãe...
É virar uma semente
Pra viver novamente
Quando o filhinho(a) nascer.
É ouvir música chata
E querer as serenatas
Que só lhe dão prazer
É curtir uma quadrilha
Quando então é seu(sua) filho(a)
Que vai dançar pra valer
Ser Mãe...
É virar uma semente
Pra viver novamente
Quando o filhinho(a) nascer.
Olha que poema lindo, que tal para um recital de poesia???
Vamos ter um em nossa escola depois postamos, e verão como foi!!!!!
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